O partido Chega, liderado por André Ventura, tomou uma decisão histórica ao anunciar que irá processar o Presidente da República de Portugal por traição à pátria. A medida surge após declarações polêmicas do chefe de Estado, que sugeriu que os portugueses deveriam se autoculpar pela história do país, levando a pedidos de justificativas e indenizações de outros países.
Ventura classificou essas declarações como um “atentado à soberania nacional” e um sinal de que Portugal está se colocando “de joelhos” diante de pressões externas. Ele enfatizou que essa atitude é inaceitável e que o país deve ter orgulho de sua história, em vez de se submeter a exigências de compensações.
A reação do Chega é um reflexo de um crescente descontentamento entre os cidadãos que se sentem traídos por um governo que parece ceder a pressões internacionais. Ventura afirmou que a proposta de processar o Presidente não é apenas uma questão política, mas um grito de alerta para todos os portugueses que se sentem injustiçados.

O partido promete mobilizar cidadãos e antigos combatentes para a votação que se aproxima, buscando dar voz a aqueles que acreditam que o país não pode ser responsabilizado por erros do passado. A expectativa é que essa ação provoque um debate acirrado no Parlamento e nas ruas.

Além do processo, Ventura também destacou a importância de combater a corrupção e a necessidade de auditorias em diversas áreas do governo, especialmente em regiões como a Madeira. O Chega se posiciona como uma força decisiva no Parlamento, prometendo exigir transparência e justiça.

A situação está em constante evolução, e as implicações desse processo podem ser profundas, afetando não apenas a política interna, mas também as relações de Portugal com outros países. A nação aguarda ansiosamente por mais desenvolvimentos enquanto o Chega se prepara para agir.
