🚨 André Ventura ARRASOU no Parlamento! Expôs a falência total do SNS com números na mão 🔥Montenegro em pânico, sem resposta! Portugal acordou!

🚨VENTURA ARRASADOR NO PARLAMENTO PORTUGUÊS!!🔥

Num confronto explosivo no Parlamento português, André Ventura abalou as estruturas do debate político ao denunciar a grave crise no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Com argumentos contundentes e números oficiais nas mãos, Ventura expôs a falência do sistema e a irresponsabilidade dos políticos, sobretudo de Luís Montenegro, que evitou assumir responsabilidades face às críticas.

Ventura não poupou críticas ao Estado caótico da saúde pública em Portugal. Afirmou sem rodeios: ninguém pode esperar até 18 horas para ser atendido num hospital. E alertou que os tempos de espera actualmente registados são apenas o prenúncio de um agravamento alarmante já nas próximas semanas. “Um governo que banaliza estas esperas é incapaz de gerir a saúde dos portugueses”, sentenciou.

A denúncia foi enfática: cortes de 10% no investimento, encerramento de serviços essenciais como neonatologia no Hospital Dona Estefânia e um aumento superior a 20% de doentes com cirurgias pendentes fora dos prazos máximos. Uma verdadeira “vergonha num país que diz querer avançar em mentalidade”, disse Ventura. O responsável pela regulação da saúde também confirmou que as medidas governamentais dificultaram o acesso aos cuidados, contrariando as promessas oficiais.

A tensão escalou quando Ventura confrontou Montenegro sobre a persistência dos problemas e a evidente falta de vontade política para os resolver. Montenegro respondeu, mas não conseguiu desviar a atenção do caos: o deputado do Chega manteve um tom incisivo que, segundo Montenegro, era o verdadeiro incómodo, indicando uma estratégia para evitar discutir o conteúdo substancial das críticas.

Além da crítica ao governo, Ventura apontou o dedo ao sistema inteiro, classificando-o como “podre” e denunciando abusos como a atribuição ilegal de números de utente a milhares de imigrantes em situação irregular, um custo adicional que onera todos os contribuintes e que não consta dos relatórios oficiais. O deputado defendia com firmeza que a entrada no SNS deve ser condicionada a regras claras e à contribuição financeira dos residentes.

Ventura propôs medidas concretas para controlar a sobrecarga do SNS: espera mínima de cinco anos para acesso integral para quem não contribui e a obrigatoriedade de seguro de saúde privado para estrangeiros. “Pagar pelo que se usa é o mínimo que se exige numa sociedade organizada”, afirmou, citando analogias simples para reforçar seu ponto.

O choque do debate revelou o profundo descontentamento com a impunidade política que permite que os governantes não sejam responsabilizados pelos falhanços. Ventura sublinhou que a não reeleição não é suficiente para garantir responsabilidades, criticando a falta de mecanismos eficazes para obrigar os políticos a prestarem contas pelo colapso dos serviços públicos.

A ministra da Saúde, visada nas críticas, mereceu especial atenção. Ventura desafiou-a a justificar o salário que recebe face ao desempenho catastrófico da pasta. Contudo, admitiu que o problema vai além da gestão individual: “O sistema está falido, quem quer que esteja à frente não conseguirá resultados reais. É um modelo que carece de profundas reformas.”

O debate mostrou ainda a frustração com a promessa frequente e não cumprida de programas de governo, cuja taxa de execução não ultrapassa os 70%. Para Ventura, isso demonstra desrespeito pelo eleitorado e a vital necessidade de renovação urgente no panorama político e na gestão dos serviços públicos.

Em resumo, a intervenção de André Ventura foi um grito de alerta contra o colapso iminente do SNS e a política de negação e impunidade que o sustenta. Um apelo urgente por responsabilidade política e reformas estruturais que coloquem o cidadão à frente das conveniências partidárias.

O panorama é alarmante e exige respostas imediatas. A saúde pública encontra-se à beira do abismo, e o sistema político precisa provar que está à altura do desafio antes que a situação se torne irreversível. Ventura deixou clara a urgência e o desespero de uma nação que não pode esperar mais.

Este confronto revela que a crise do SNS não é apenas uma questão de gestão, mas um sintoma grave da falta de compromisso, transparência e responsabilidade no coração da política portuguesa. A população exige soluções reais e rápidas, antes que as esperas insuportáveis se transformem em tragédias humanas.

Acompanhe as próximas reações e desdobramentos deste debate que promete incendiar ainda mais os corredores do poder em Lisboa. O futuro da saúde em Portugal está em jogo, e o tempo para agir está a esgotar-se.