VENTURA DÁ AULA GRÁTIS A JORNALISTAS
Em um discurso contundente, o líder do Chega, André Ventura, criticou a falta de condenação da violência política em Portugal, especialmente quando se trata de agressões a deputados de direita. Ventura destacou que a violência contra a direita é frequentemente ignorada, enquanto a esquerda é protegida.
Durante uma manifestação de extrema esquerda, deputados do Chega foram agredidos, e Ventura questionou a omissão do Presidente da República e da Assembleia da República. Ele enfatizou que a violência deve ser condenada independentemente de sua origem, pedindo um tratamento igualitário para todos os casos.

Ventura afirmou que a nacionalidade portuguesa é um privilégio que deve ser protegido e que aqueles que cometem crimes graves devem perder esse direito. Ele criticou a política de imigração atual, sugerindo que a atribuição da nacionalidade deve ser mais rigorosa e que a Constituição não pode ser um obstáculo para a justiça.

O líder do Chega também mencionou a violência entre comunidades, como a agressão entre ciganos, e a falta de cobertura midiática sobre esses casos. Ele pediu uma postura firme contra toda forma de violência, ressaltando a necessidade de um debate político saudável sem agressões.

A declaração de Ventura surge em um clima de crescente tensão política em Portugal, onde a polarização entre esquerda e direita se intensifica. Ele concluiu que é essencial que todos os políticos condenem a violência, independentemente de sua origem, para garantir a ordem e a segurança no país.
O discurso de Ventura não apenas abordou questões de violência, mas também levantou preocupações sobre a identidade nacional e a coesão social em um momento de mudanças significativas na demografia portuguesa. A urgência e a gravidade de suas palavras refletem um momento crítico na política nacional, onde a necessidade de diálogo e respeito mútuo é mais importante do que nunca.
