Bruno Simão decidiu abandonar a Casa dos Segredos, esta terça-feira. Depois de algumas horas de discussão com o amigo Dylan, que também falou em desistir, o antigo futebolista foi mesmo para a frente com a sua decisão, alegadamente depois de ter ouvido uns avisos do exterior, algumas pessoas que terão ido gritar para junto da casa mais vigiada do país.
“Isto é, sem dúvida, um programa e uma experiência inesquecível que eu jamais vou esquecer. Nunca desisti na minha vida, e vocês vão perceber disto mais para a frente, que eu não sou desistir de nada na minha vida, mas tenho coisas mais importantes lá fora e estou a precisar muito das minhas filhas e da minha mulher todos os dias”, disse Bruno na mensagem de despedida aos colegas.
Esta quarta-feira, esteve no Dois às 10, onde falou um pouco mais sobre a sua saída, agora que já terá percebido que sai um pouco como o vilão do jogo, a par do amigo Dylan. O concorrente lamenta ter passado essa imagem, mas acredita que a produção também o fez parecer mais vilão do que aquilo que realmente se passou e não esqueceu Pedro, o seu grande rival na casa.
“Houve concorrentes, o Pedro Jorge, por exemplo, foram ditas coisas muito feias e foi conduzido sempre de outra forma. Mas está tudo certo com isso. Não guardo rancor. Quero que as pessoas saibam que é um programa.
Agora entendo, não entendendo. Nunca dei azos a nada, a Marisa também não. Nós sempre falamos bem um para o outro. Tínhamos carinho grande, porque temos várias coisas em comum. Mas tenho pena, porque foi um ciúme criado na cabeça dele”, disse Bruno, agora que entende melhor uma vez que Pedro e Marisa são um casal, porém, voltou a apontar contra a produção, numa tentativa de se desculpar e sempre a atacar Pedro, apesar de acreditar que este sairá vencedor.
“As imagens que vocês quiserem passar de mim, mais uma vez. Foi o que quiseram passar, já disse que me arrependo… foi conduzido para um sentido… é injustiça.
O Pedro Jorge disse coisas horríveis, tenho 3 situações que eu posso dizer aqui. Mas não houve ênfase nenhum. Não houve chamada atenção nenhuma”, concluiu Bruno Simão, no dia seguinte à saída da casa.
