Foi a 21 de outubro que o país ficou em choque com a morte violenta de Susana Gravato, advogada e vereadora na Câmara Municipal de Vagos, inserida num contexto familiar, em que nada levava a crer tal desfecho.

Foi a 21 de outubro que o país ficou em choque com a morte violenta de Susana Gravato, advogada e vereadora na Câmara Municipal de Vagos, inserida num contexto familiar, em que nada levava a crer tal desfecho.
O filho de Susana continua institucionalizado, depois de ter admitido ter baleado a mãe, com esse intuito de pegar na mota e fugir com um amigo, sem saber especificar para onde se dirigiam. O rapaz teria procurado algum dinheiro em casa e a arma do pai, que estava no cofre, para levar a cabo esse plano de fuga. A mãe ter aparecido em casa, podê-lo-ia ter surpreendido, levando a este desfecho.
O jovem encontra-se desde o homicídio internado no Centro Educativo do Porto, sob vigilância apertada e acompanhamento psicológico. É inimputável pela idade, nunca poderá ser julgado pelo homicídio da mãe, mas poderá ficar neste regime fechado nos próximos anos.
Em janeiro, vai ser reavaliado psicologicamente e só aí poderá ou não começar a receber visitas.