“NOITE DE TENSÃO NA FOZ DO PORTO!” — FILHO DO PRIMEIRO-MINISTRO LUÍS MONTENEGRO É ALVO DE ASSALTO SOFISTICADO ENQUANTO JANTAVA, BMW ABERTO SEM VESTÍGIOS E EQUIPAMENTOS RASTREADOS ATÉ BAIRRO DA PASTELEIRA
A noite de sábado, 6 de dezembro, que prometia ser apenas um jantar tranquilo na zona nobre da Foz do Porto, transformou-se subitamente num episódio de tensão e choque para Hugo Montenegro, o filho mais velho do primeiro-ministro Luís Montenegro. Aos 24 anos, o jovem empresário viveu momentos de verdadeiro sobressalto quando percebeu que tinha sido alvo de um assalto altamente sofisticado.
Enquanto jantava despreocupadamente num restaurante da zona, o seu BMW foi silenciosamente violado, sem qualquer sinal de arrombamento. Quando regressou ao carro, Hugo deu conta de que do interior tinham desaparecido vários equipamentos de alto valor — um MacBook, um iPad, um tablet e auscultadores — material sensível que o deixou em estado de alarme imediato.
Fontes próximas revelam que Hugo ficou “visivelmente abalado” ao perceber que tinha sido seguido ou monitorizado, já que o autor do furto terá recorrido a um dispositivo eletrónico capaz de abrir o veículo sem deixar vestígios, um método associado a criminalidade organizada e planeada. O choque não foi apenas material, mas também psicológico: a sensação de vulnerabilidade instalou-se rapidamente.
Sem perder tempo, apresentou queixa às autoridades, que ativaram de imediato os meios necessários. O desfecho, ainda assim, surpreendeu: em poucas horas, todo o material foi localizado no bairro da Pasteleira, graças às aplicações de rastreamento instaladas nos dispositivos. Tudo foi recuperado e devolvido ao jovem — um alívio que só chegou depois de horas de enorme tensão.
Apesar de não ter reagido publicamente, pessoas próximas garantem que Hugo Montenegro não voltou a respirar de forma tranquila nessa noite, profundamente marcado pela facilidade com que alguém conseguiu aceder ao seu carro e aos seus bens pessoais.
O episódio reacende agora alertas sobre a crescente sofisticação dos furtos na cidade do Porto — e deixa no ar uma pergunta inquietante: se isto aconteceu ao filho do primeiro-ministro, quem está realmente a salvo?
