André Ventura, líder do Chega, protagonizou um confronto tenso durante uma entrevista, onde demonstrou que não se deixará silenciar. Em uma discussão acalorada com uma jornalista, Ventura abordou temas cruciais como imigração, incêndios florestais e a crise laboral, afirmando que não tem medo de expor verdades que muitos portugueses sentem.

O debate esquentou quando Ventura se defendeu de críticas sobre sua atuação em relação aos incêndios, destacando que estava no terreno, ajudando bombeiros e entregando bens essenciais. Ele enfatizou que, enquanto outros políticos se escondiam, ele estava presente, lutando ao lado da população.
“Prefiro ser acusado de agir do que ficar de braços cruzados”, afirmou Ventura, desafiando a crítica e reafirmando sua posição de que a ajuda é fundamental em tempos de crise. Ele também atacou a postura de outros líderes, como Luís Montenegro, que, segundo ele, se afastaram das necessidades reais do povo.
O líder do Chega não hesitou em criticar o governo, apontando a falta de apoio adequado aos bombeiros e a ineficiência no combate aos incêndios. Ele destacou que a proteção civil deve ser liderada por quem realmente entende os desafios no terreno, ou seja, os bombeiros.
Ventura ainda abordou a questão da imigração, defendendo a necessidade de um controle rigoroso nas fronteiras e a expulsão de criminosos. Ele argumentou que Portugal não pode abrir suas portas indiscriminadamente, alertando para os riscos que isso representa para a segurança nacional.

A entrevista foi marcada por interrupções constantes, mas Ventura manteve-se firme, reiterando que os jornalistas também devem ser responsabilizados por suas perguntas. Ele criticou a tendência de alguns veículos de comunicação em promover uma narrativa tendenciosa.
Com um discurso contundente e determinado, Ventura deixou claro que está disposto a lutar por Portugal e pelos portugueses, sem se intimidar diante de críticas ou de jornalistas. A mensagem foi clara: o Chega está pronto para agir e não se esquivará das responsabilidades que lhe cabem.
O líder do Chega finalizou a entrevista reafirmando seu compromisso com a população e sua disposição para enfrentar os desafios que o país enfrenta. A pressão sobre o governo e a necessidade de ação imediata em questões sociais e ambientais estão mais evidentes do que nunca.
