CANDIDATO DO PSD DIZ QUE VENTURA NÃO TEM NÍVEL NEM CLASSE PARA SER PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Em uma declaração explosiva que pode alterar o cenário político português, um candidato proeminente do PSD disparou contra André Ventura, afirmando que ele não possui o “nível nem a classe” necessários para a presidência da República. O ataque veio durante uma entrevista onde o candidato criticou a postura de Ventura em relação a discursos de liderança política e sua recente intervenção em assuntos de outros países.

“Um presidente da República digno deve se levantar e respeitar o discurso da liderança política durante cerimônias”, afirmou o candidato, questionando a aceitabilidade das declarações de Ventura que sugerem que um presidente poderia simplesmente virar as costas em tais momentos. “Essas afirmações são provas de que Ventura nem quer, nem poderá ser presidente”, completou, enfatizando a falta de responsabilidade demonstrada por Ventura.

O candidato ainda destacou que a recente proposta de Ventura, que pede a prisão do primeiro-ministro espanhol, é um exemplo claro de desonestidade política. “Um político que se mete na política interna de um país estrangeiro não pode aspirar à presidência”, declarou, apontando que apenas juízes e procuradores têm a autoridade para tais decisões.

“Os portugueses não aceitarão um presidente que não tem nível”, reiterou, sublinhando a crescente desconfiança em relação à candidatura de Ventura. Ele também fez uma analogia com personagens de filmes, insinuando que muitos eleitores podem confundir Ventura com o atual presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, o que, segundo ele, seria um retrocesso.
A tensão entre os candidatos do PSD e Ventura está se intensificando, e essa declaração pode ser um divisor de águas nas próximas eleições. À medida que a corrida presidencial se aproxima, as palavras do candidato do PSD ressoam como um alerta sobre o que está em jogo para o futuro político de Portugal. A pergunta agora é: como Ventura responderá a essas acusações e qual será o impacto na sua base de apoio? As próximas semanas prometem ser decisivas.