O candidato presidencial André Ventura fez uma declaração contundente hoje, afirmando que não será uma “figura decorativa” caso seja eleito. Em um discurso marcado por um tom de urgência e determinação, Ventura criticou o recente orçamento do Estado, afirmando que ele reflete a “máquina do Estado” que oprime os cidadãos com impostos excessivos. Ele enfatizou a importância de um presidente ativo, que não apenas respeite a democracia, mas que também promova a ação e a mudança.
O orçamento aprovado, segundo Ventura, não é o ideal para Portugal, mas ele elogiou as propostas que foram aprovadas por partidos como PSD e Chega, que visam melhorias em áreas como saúde mental e educação. “Precisamos de um presidente que intervenha nas grandes decisões do país, que não se limite a ser um corta-fitas”, disse Ventura, sublinhando que o próximo presidente deve garantir que a vontade do povo seja respeitada, especialmente em questões fundamentais como a educação e a habitação.

Ele também desafiou seus adversários a se posicionarem sobre a possibilidade de referendos em temas polêmicos como a eutanásia e a regionalização, afirmando que esses assuntos devem ser decididos pelo povo e não apenas pela Assembleia da República. Ventura concluiu seu discurso com um apelo à ação, afirmando que no dia 18 de janeiro, os portugueses não estarão apenas escolhendo um nome, mas um modelo de presidência que pode moldar o futuro do país.

A declaração de Ventura ocorre em um momento crítico para a política portuguesa, onde a insatisfação com a atual gestão e a necessidade de mudança são palpáveis. O candidato promete ser um presidente de ação, pronto para enfrentar os desafios que o país enfrenta e garantir que a voz do povo seja ouvida e respeitada.